“Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, e às vezes chorando…”
Vivências em contos, sonhos do "meu" presente!
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
" Ninguém me ensinará os caminhos. Ninguém nunca me ensinou caminho nenhum, nem a você, suspeito. Avanço às cegas. Não há caminhos a serem ensinados, nem aprendidos. Na verdade, não há caminhos.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
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