“Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir.
Não sou pretensiosa.
Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, e às vezes chorando…”
Vivências em contos, sonhos do "meu" presente!
quarta-feira, 21 de março de 2012
Depois de todas as tempestades e naufrágios, o que fica de mim em mim é cada vez mais essencial e verdadeiro.