“Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir.
Não sou pretensiosa.
Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, e às vezes chorando…”
Vivências em contos, sonhos do "meu" presente!
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira.
Deixe de ser quem era e se trasforme em quem é.
E lembre-se: Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão!
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