“Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir.
Não sou pretensiosa.
Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, e às vezes chorando…”
Vivências em contos, sonhos do "meu" presente!
domingo, 21 de agosto de 2011
Mas, afinal, só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor, é que são ridículas.
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