“Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir.
Não sou pretensiosa.
Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, e às vezes chorando…”
Vivências em contos, sonhos do "meu" presente!
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Amor? Não sei. É meio paranóico. Parece uma coisa para enlouquecer a gente devagar.
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