“Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir.
Não sou pretensiosa.
Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, e às vezes chorando…”
Vivências em contos, sonhos do "meu" presente!
sábado, 18 de agosto de 2012
Tô tirando férias, dando um tempo disso, chega de amar, chega de me doar, chega de me doer.
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