“Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir.
Não sou pretensiosa.
Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, e às vezes chorando…”
Vivências em contos, sonhos do "meu" presente!
domingo, 14 de fevereiro de 2010
?
Se o tempo sempre tem razão e tudo sempre vai mudar, pra que manter os pés no chão, se todo mundo quer voar?
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