A trajetória de nossa vida pode ser comparada ao processo da borboleta. Nascemos com certas características, passamos por situações que nos propiciam aprendizado e lapidação do nosso estado e estamos sempre em busca de nos tornarmos melhores – voando em todas as direções com asas multicoloridas.
Mas esse processo não é tão uniforme assim. A metamorfose da borboleta possui início, meio e fim. A nossa parece cíclica, uma vez que passamos por várias situações em que sentimo-nos lagartas, tornamo-nos crisálidas e depois lindas e livres borboletas, donas de céus e terras.
Aprendemos a conhecer nossas potencialidades, buscamos adaptação ao nosso habitat, nos voltamos para nós mesmos, procuramos a reflexão, articulamos idéias, tomamos decisões, partimos para ações, conquistamos mudanças efetivas...
Estamos sempre em transformação. No cotidiano de nossas vidas, enquanto espíritos em aprendizado, enquanto seres humanos que buscam ser melhores, na situação de análise de uma vida inteira ou das fases que vêm e vão o tempo todo.
Mas esse processo não é tão uniforme assim. A metamorfose da borboleta possui início, meio e fim. A nossa parece cíclica, uma vez que passamos por várias situações em que sentimo-nos lagartas, tornamo-nos crisálidas e depois lindas e livres borboletas, donas de céus e terras.
Aprendemos a conhecer nossas potencialidades, buscamos adaptação ao nosso habitat, nos voltamos para nós mesmos, procuramos a reflexão, articulamos idéias, tomamos decisões, partimos para ações, conquistamos mudanças efetivas...
Estamos sempre em transformação. No cotidiano de nossas vidas, enquanto espíritos em aprendizado, enquanto seres humanos que buscam ser melhores, na situação de análise de uma vida inteira ou das fases que vêm e vão o tempo todo.
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